segunda-feira, 28 de julho de 2008

RESOLVENDO A DEPRESSÃO


APÓSTOLOS

CRÍTICA DAS OVELHAS

A MULHER

A CRIAÇÃO DA MULHER

Conta-se, na Índia, esta lenda sobre a criação do homem e da mulher:
Quando acabou de criar o homem, o Criador reparou que tinha usado todos os elementos concretos. Nada mais de sólido, maciço ou duro para criar a mulher.
Depois de pensar muito tempo o criador tomou a redondeza da lua, a flexibilidade da trepadeira e o farfalhar da grama, a finura da cana e o desabrochar das flores, a leveza das folhas e a serenidade dos raios de sol, as lágrimas das nuvens e a instabilidade do vento, a timidez dum coelho e a vaidade dum pavão, a maciez da penugem de um pássaro e a dureza de um diamante, a doçura do mel e a crueldade do tigre, o crepitar do fogo e ófrio da neve, a tagarelice de um papagaio e o cantar de um rouxinol, a astúcia de uma raposa e a fidelidade de uma leoa.
Misturando todos esses elementos não sólidos, o Criador fez a mulher e deu- a ao homem.
Depois de uma semana, o homem voltou e disse:
- Senhor, a criatura que me deste, faz a minha vida infeliz. Ela fala sem cessar e atormenta de tal maneira que não tenho descanso. Ela insiste em que lhe atenção o dia inteiro e assim as minhas horas são desperdiçadas. Chora por qualquer motivo e leva uma vida ociosa. Vim devolve-la porque não posso viver com ela.
O Criador disse: Está bem! E tomou-a de volta.
Depois de uma semana, o homem voltou ao Criador e disse:

- Senhor,minha vida é tão vazia desde que eu trouxe aquela criatura de volta! Eu sempre penso nela, em como ela dançava e cantava, como me olhava, como conversava comigo e depois se achegava a mim. Ela era agradável de se ver e de acariciar! Eu gostava de ouvi-la rir. Por favor, dá-ma de volta!
O Criador disse: Está bem. E a devolveu ao homem
Mas três dias depois o homem voltou e disse:

- “Senhor, eu não sei! Não posso explicar, mas depois de toda a minha experiência com esta criatura, cheguei a conclusão de que ela me causa mais problema do que prazer. Peço-te, toma-a de novo! Não posso viver com ela!”

O Criador respondeu: “Mas também não pode viver sem ela.”
E virou as costas ao homem e continuou o seu trabalho.

O homem desesperado disse: “Como é que eu vou fazer? Não consigo viver com ela e não posso viver com ela!”
O amor é um sentimento a ser aprendido.
É tensão e satisfação
É desejo profundo e hostilidade.
É alegria e dor.
Um não existe sem o outro.

A felicidade é apenas uma parte do amor – isso é o que deve ser aprendido. O sofrimento também pertence do amor. Este é o mistério do amor, a sua própria beleza e seu próprio fardo. O amor é um sentimento a ser aprendido.

QUEBRA DE MALDIÇÃO

quarta-feira, 9 de julho de 2008

O Hebraico

O hebraico é uma língua semítica. As línguas semíticas constituem um ramo da grande família das línguas afro-asiáticas, anteriormente chamada camito-semítica. A família afro-asiática compreende seis ramos: semítico, egípcio, berbere, cuxita, homótico e chádico.

A família das línguas semíticas é bem antiga, documentada desde a metade do terceiro milênio a.C. com o acádico e o eblaíta, até os dias atuais com o árabe, o amárico e o hebraico.

O Nome

Quando é que se começou a falar de "língua hebraica"?

Para nossa surpresa, o termo "hebraico", para se referir à língua, aparece pela primeira vez só nos escritos gramaticais de Saadia ben Iossef, conhecido também como Saadia Gaon (882–942 d.C.), tendo, só mais tarde ainda, se tornado comum nos estudos gramaticais da língua. Saadia Gaon, que nasceu no Egito e morreu na Palestina, foi o mais versátil sábio judeu da diáspora árabe, com erudição enciclopédica e vasta cultura. Saadia dirigiu a grande Yeshivá (=academia rabínica) de Sura, na Babilônia.

A origem, como os israelitas e judeus chamavam a sua língua

Talvez a primeira referência bíblica à língua falada em Israel seja a que aparece em Is 19,18 - um texto pós-exílico muito posterior ao profeta do século VIII a.C. -, que a chama de "língua de Canaã" (sephath kena'an) de modo, aliás, muito apropriado, por ser o hebraico a forma mais desenvolvida do "cananeu".

Em outros textos bíblicos, como 2Rs 18,26.28 =Is 26,13 =2Cr 32,18, Is 36,11 ou Ne 13,24, fala-se em "judaico" (yehûdîth) ou "língua dos judeus" (yehûdîth vekhilshôn) para contrastá-la com o aramaico. Diz 2Rs 18,26: "Eliacim, Sobna e Joaé disseram ao copeiro-mor: 'Peço-te que fales a teus servos em aramaico, pois nós o entendemos; não nos fales em judaico, aos ouvidos do povo que está sobre as muralhas'".

Na antiguidade falava-se também de "língua sagrada" para se referir ao conjunto dos textos bíblicos ou de "língua dos sábios" para falar da tradição oral rabínica ou do hebraico mishnáico e tanaítico.

Quando o termo "hebreu" aparece na Bíblia, como em Gn 39,14;41,12;Ex 2,11 e Jn 1,9, não é à língua que ele se refere, mas a uma etnia. No Talmude quando o termo aparece em referência à língua é ou a um dialeto do aramaico ou a outra língua falada por judeus. Mas no Talmude se fala de "escrita hebraica" em oposição a "escrita assíria".

O hebraico como língua viva, no sentido de língua falada por uma comunidade como sua língua-mãe, desapareceu por volta de 200 d.C., após a revolta de Bar Kokba e sua derrota frente aos romanos, quando a população da Judéia foi exterminada ou fugiu para a Galiléia.

Mas o hebraico continuou a existir na intensa atividade literária das comunidades judaicas da diáspora e também como língua franca (= língua não vernácula, mas que serve de veículo para relações econômicas, e outras) ao longo de toda a Antiguidade e da Idade Média, revivendo como língua-mãe do povo judeu no final do século XIX e tornando-se, no século XX, novamente, a língua oficial de Israel.

Noções de Geografia do Antigo Oriente Médio

O Crescente Fértil

Se partirmos do Golfo Pérsico e traçarmos uma meia-lua, passando pelas nascentes dos rios Tigre e Eufrates, colocando a outra ponta na foz do Nilo, no Egito, teremos uma região bastante fértil, onde se desenrolaram os acontecimentos narrados na Bíblia. É a chamada "meia-lua fértil" ou "Crescente Fértil", dentro do qual está também a Palestina.

O Crescente FértilEsta faixa de terra é regada por importantes rios, que condicionavam a vida do oriental antigo. Foram os rios que determinaram o estabelecimento da agricultura, da sedentarização e das rotas comerciais por onde passavam as caravanas que iam desde a Mesopotâmia até o Egito ou a Arábia.

A região é habitada pela raça branca, especialmente semitas e hamitas. No seu conjunto, a raça branca é constituída pelos:

semitas (acádios, amoritas, hebreus, árabes, cananeus, fenícios etc)

hamitas (que habitavam o Egito, a Abissínia e o Magrebe - Marrocos, Argélia e Tunísia atuais)

indo-europeus (eslavos, gregos, itálicos, celtas, iranianos etc)

fineses.

As línguas semíticas constituem um ramo da grande família das línguas afro-asiáticas, anteriormente chamada camito-semítica. A família afro-asiática compreende seis ramos: semítico, egípcio, berbere, cuxita, homótico e chádico.

A família das línguas semíticas é bem antiga, documentada desde a metade do terceiro milênio a.C. com o acádico e o eblaíta, até os dias atuais com o árabe, o amárico e o hebraico.

Nos três quadros a seguir pode-se ver um panorama simplificado das principais línguas semíticas.



Algumas características das línguas semíticas:

A estrutura gramatical:

grande número de guturais muito especiais, mormente na vocalização

raízes ternárias

verbos com apenas dois tempos

dois gêneros

casos oblíquos, pronomes possessivos e objeto pronominal do verbo são anexados como sufixos

ausência de nomes e verbos compostos

pequeno número de partículas e predominância da coordenação sobre a subordinação.

O vocabulário semítico:

quase nenhum contato com o indo-europeu

semelhanças apenas em palavras onomatopaicas

poucos empréstimos de um grupo lingüístico para o outro.

A escrita semítica:

consonantal

da direita para a esquerda

exceções: escritas da esquerda para a direita são o sabeu, o etíope e o cuneiforme.

terça-feira, 8 de julho de 2008

Rede Boas Novas

Jesus Site - Transmitindo Boas novas ao povo brasileiro através da Rede boas Novas.


Clique aqui para assistir ao vivo

A voz das Assembléia de Deus
Quarta-feira 22h na Boas Novas
O Programa que vai unir de norte a sul, leste a oeste a nação Brasileira de Assembleianos.

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Impérios do mundo Bíblico

Império Egípcio - Introdução

O Egito depois da Palestina é a terra mais salientada da Bíblia. A história dos egípcios se entrelaçam em vários momentos com a do povo israelita. Desde a chegada de Abraão ao Egito até quando José e Maria por orientação do Senhor descem para lá o Egito encontra-se´presente como uma nação poderosa e temida.

A nação egípcia dentre todos os legados deixados para a humanidade, destacou-se nas seguintes áreas:

  • aprimoramento da geometria e matemática;


  • a arquitetura;

  • a astronomia e


  • escrita.

O império egípcio encontrava-se no nordeste africano tendo ao norte o Mar Mediterrâneo, donde o Rio Nilo despeja suas águas, ao sul estava a Núbia, hoje conhecida como Sudão, ao leste o deserto do Saara e a Líbia e ao oeste limita-se o mar Vermelho.


No período denominado como Novo Império (1580- 1090 a.C.) através das conquistas através de Akhenaton, também conhecido como Amenófis, o Egito alcançou a maior expansão territorial de sua história, abrangendo a Península do Sinai e toda a palestina.

Império Egípcio - A história

O Egito - Parte 02

A pré-história do Império Egípcio é marcada por vários conflitos travados pelos dois reinos que compunham aquele território, chamados de:

  • Alto Egito, localizado ao Sul do território egípcio


  • Baixo Egito, localizado ao norte do território egípcio

Esses dois reinos apesar de terem uma mesma origem eram tão distintos entre si que possuíam características peculiares, tais como:

  • Crenças próprias;


  • Traços culturais próprios;


  • Dialetos próprios;


  • Costumes próprios;


  • Filosofia de vida própria.

Ocorre que estas diferenças tiveram seu fim quando o rei Menés unifica os dois povos, funda a cidade de Mênfis a qual a estabelece como capital dos dois povos. Finda-se portanto os longos anos de batalhas e estabelece a primeira dinastia do Egito. O Egito viveria anos de glória que jamais havia desfrutados em sua toda sua história.

A história do Egito divide-se em três partes:

Antigo Império (3.200 a.C. - 2.300 a.C.)

Médio Império (2.134 a.C. - 1.580 a.C.)

Novo Império (1.580 a.C. - 1.070 a.C. )


Império Egípcio - A Grande Pirâmide

Egito - Parte 4



Pirâmide de Queóps

Considerada uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo, a Grande Pirâmide, ou também conhecida como a Pirâmide de Queóps, é a única obra que permaneceu viva até nossos dias daquele grupo.
Os egiptólogos acreditam que esta obra tenha sido feita em 30 anos, sendo dez anos destes construindo uma estrada para o transporte dos blocos de pedras extraídos a alguns quilômetros dali. Cerca de 100.000 homens foram empregados para construir esta obra que tinha por objetivo guardar os restos mortais do Faraó Queóps. Para os egípcios o corpo sendo preservado intacto era a garantia da posteridade de sua vida, e para tal, era necessário além de se ter um processo de embalsamento adequado deveria se ter a preocupação quanto ao túmulo onde ali seria preservado o seu corpo. Podemos compará-lo ao seu seguro de vida, ou melhor, pós-vida.
Este monumento de 146,6 m de altura, com 228 metros de cada lado, foi a construção mais alta do mundo até 1889 quando foi construída a Torre Eifel. Foram necessários 2.300.000 (dois milhões e trezentos) blocos de pedras para sua construção. Apenas um bloco de pedra que tinha em média um metro cúbico pesava em torno de apenas 2,5 toneladas! Sem guindastes, sem caminhões munck´s, sem carreta... dá pra imaginar a trabalheira que aqueles escravos tiveram?! E pensar que esta obra foi construída por volta do ano 2.500 anos antes de Cristo.


Observe a figura ao lado e veja os números impressionantes desta obra.

Outro fator interessante é a estrutura interna desta pirâmide. Ela possui três câmaras mortuárias, são elas:


  • A câmara do Rei, localizada na parte central da pirâmide;

  • A câmara da Rainha, localizada um pouco abaixo da câmara do Rei; e

  • A câmara Secreta, que ficava a cerca de 30 metros abaixo da estrutura da pirâmide.

Veja a planta abaixo dela:




1) Poço;

2) Grande galeria;

3) Passagem descendente;

4) Passagem ascendente.

O Egito - Parte 3

Rio Nilo

Com cerca de 6.696km de comprimento, o Rio Nilo é considerado atualmente como o maior rio do mundo em extensão, tendo suas nascentes na região dos grandes lagos da África equatorial, por onde se estendem dois braços chamados Nilo Brando e Nilo Azul e seus afluentes.

O Nilo corre na direção sul-norte através do Egito, desaguando no Mediterrâneo, através de um estuário de 250km de largura. As chuvas produzidas pelas nuvens formadas sobre o oceano Índico e levadas pelos ventos sobre as cordilheiras da África Oriental e Equatorial faziam transbordar o Nilo e seus afluentes, levando para o Egito o aluvião fertilizante das vertentes das montanhas. O transbordamento do Nilo nas regiões áridas do Egito e consequente abundância das colheitas, notadamente na região do Delta, era considerado pelos egípcios obra de seus deuses.

Atualmente, apenas 4% do território egípcio são consideradas férteis, estas são banhadas pelo Rio Nilo. Se não fosse as suas águas o Egito seria um deserto inabitável, o Nilo portanto é considerado o coração do Egito sem ele não poderia sobreviver.
A parte navegável vai até a ilha elefantina, antigamente chamada de Yeb, 1145km ao sul do Cairo. Existem mais cinco cataratas que impedem a navegação do alto Nilo. Existiam muitas fortificações ao longo do rio, entre as quais a cidade de Siene (atual Assuã) referida em Ez 29.10. A palavra Sior ou Shiohr, que se encontra em algumas referências também significa Nilo (Js 13.3; I Cr 13.5). Os rios da Etiópia (Is 18.1) são afluentes do Nilo. A primeira referência está em Gn 41.1. Provavelmente foi o rio em que a filha do Faraó tenha encontrado a Moisés em uma arca à borda do rio (Êx 2.1-10).

Império Assírio - Crueldade

A Crueldade Assíria Ao lermos o livro do profeta Jonas, quando Deus ordena-o que fosse transmitida uma dura mensagem aos ninivitas e ele não o faz (pelo menos de imediato), muitas vezes ouvimos pregações e até mesmo pregamos sobre a "covardia" e "desobediência" de Jonas em não levar àquela mensagem.


De fato, ele não cumpriu o mandato do Senhor, antes preferiu ir para Társis, um balneário próspero, localizado onde hoje está a cidade de Sevilla, na Espanha, a direção contrária do local onde Deus o havia ordenado. Mas ao estudarmos sobre a crueldade do povo assírio entendemos um pouquinho do temor de Jonas em levar a mensagem àquela nação.
Os assírios eram um povo militar e comercial, simples em costumes porém cruéis e ferozes com seus prisioneiros queimando-os vivos os seus conquistados após uma sessão de mutilação.

Cortavam-lhe as mãos, pés, orelhas, faziam pirâmides de caveiras (crânios). Um certo rei Assírio, em uma de suas batalhas, levou a cativo 14 mil homens como prisioneiros de guerra, por medida de precaução, para que não houvesse revoltas, deu ordem ao seu exército que vazassem os olhos de todos os presos.
Existe o relato de um rei que quando estava cercado pelos exércitos assírios, resolveu fazer um acordo com o monarca assírio tentando preservar a vida de seus súditos, o trato consistia de que ele se renderia desde não houvesse derramamento de sangue, ok! O acordo foi cumprido por ambas as partes. Os assíros conquistaram o território do inimigo.

E o inimigo... foi enterrado vivo!

O Império Assírio


Seu nome significa “graciosa”. Este Império é constituído pelos descendentes de Assur (Gn 10.11,22) neto de Noé.

Posição geográfica: Norte da atual Bagdá (capital do atual Iraque), indo até as imediações dos lagos Van e Urmia. Na linha leste-oeste, vai dos montes zagros até o vale do rio Habur.

Uma das cidades e capitais mais importantes do Império Assírio foi Nínive. Era uma das maiores cidades do mundo, situada à margem oriental do Tigre, cerca de seiscentos quilômetros do mar Mediterrâneo. Foi capital da Assíria nos tempos do rei Senaqueribe, entre os anos 705 a 612 a.C.(Gn 10.11,12). A fortaleza media mais ou menos cinqüenta quilômetros de extensão por dezesseis de largura. Havia cinco muralhas e três fossos (canais) que circundavam a cidade. As muralhas tinha trinta metros de altura e permitiam que quatro carros corressem lado a lado sobre elas. No segundo e terceiro milênios (A.C.) Nínive foi conhecida como sendo um centro religioso. A fama dos poderes curativos da estátua da Deusa Ishtar chegou a territórios tão distantes como o Egito.

O império Babilônico

A grandeza da Babilônia

Estava construída sobre ambas às margens do Rio Eufrates. Protegia-a uma dupla muralha. De acordo com os cálculos fornecidos, por Heródoto, esses muros com 56 milhas (90,12km) de circunferência encerravam um espaço de 200 milhas quadradas (321,87 km²). De acordo com o dicionário Buckland, temos mais alguns detalhes desta grandeza: “nove décimas partes dessas 200 milhas quadradas (321,87 km²) estavam ocupadas com jardins, parques e campos, ao passo que o povo vivia em casas de 2, 3 e até 4 andares.

Duzentas e cinquenta torres estavam edificadas nos intervalos dos muros, que em cem lugares estavam abertos e defendidos com portões de bronze ou cobre. Outros muros haviam ao longo das margens do Eufrates e juntos ao seu cais. Navios de transporte atravessavam o rio de um lado para o outro e havia uma porte levadiça de 30 pés (9,14m) de largura, ligando as duas partes da cidade. O grande palácio de Nabucodonozor estava situado numa das extremidades dessa ponte, do lado oriental. Outro palácio, a admiração da humanidade, que tinha sido começado por Nabopolossar, e concluído por Nabucodonozor, ficava na parte ocidental e protegia o grande reservatório.


Ao construir Babilônia, símbolo de sua opulência, Nabucodonozor não se esqueceu de reverenciar os falsos deuses. O templo de Bel é um exemplo desse exagero idolátrico. Esse monumento, com 4 faces, constituía-se em uma pirâmide de oito plataformas, sendo a mais baixa de 400 pés (121,92m) de cada lado.


O dicionário Buckland diz: “Sobre o altar estava posta uma imagem de Bel, toda de ouro e com 40 pés (12,19m) de altura, sendo também do mesmo precioso metal uma grande mesa e muitos outros objetos colossais que pertenciam a aquele lugar. As esquinas deste templo, como todos os outros templos caldaicos, correspondiam aos quatro pontos cardeais da esfera”. A grandiosidade, levou Nabucodonozor a esquecer-se de sua condição humana e a julgar-se o próprio Deus. Em consequência disso, ele foi punido pelo Todo-Poderoso. Só reconheceu a sua exiguidade, depois de passar 7 anos comendo relva com os animais. (Dn 4.24-33).

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Império Medo-Persa

Império Medo-Persa

No auge do império Medo-Persa detinha o domínio de 127 províncias que ocupavam os territórios desde a Etiópia até a Índia, isso equivale ao território atual de catorze países.


Com a junção dos dois reinos, Medos e Persas, tornam-se uma potência mundial. Liderados por Ciro, o persa, conquistam a cidade da Babilônia e enquanto este se ocupa nas conquistas dos territórios da Lídia, Dario, um de seus generais assume o comando da Babilônia (Dn 5.31).

No livro de Daniel este império é representado através de revelações da parte de Deus em dois capítulos. No capítulo dois é representado pelo peitoral e braços de prata da estátua, simbolizando os dois braços os dois reinos, o peitoral simboliza a unificação destes dois reinos. No capítulo sete é representado pelo urso com três costelas na boca, o urso simboliza a força deste império e a forma de seu domínio e as costelas na boca representam as três principais conquistas deste império: A Babilônia, a Lídia e o Egito.

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Império Romano - Césares


Os césares representam um marco para a história mundial. Representam a classe de doze governantes romanos, abrangendo um período de 141 anos, que vai desde Júlio César 45 a.C. até Domiciano em 96 d.C.

Segue os reis que regeram o período áureo da Roma Antiga com as respectivas datas de regência.

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